Você já ouviu falar sobre a placa de potência de uma máquina de solda?
Uma máquina de solda é formada por inúmeros componentes que, individualmente e em conjunto, são necessários para o bom funcionamento do equipamento.
As máquinas Miller são desenvolvidas pelo departamento de P&D da empresa nos EUA e passam por inúmeros testes que avaliam seu desempenho nos mais diversos ambientes. Todos os componentes – desde os principais como as placas até os mais ‘singelos’ como os parafusos - são testados em laboratórios específicos que simulam ambientes inóspitos, como a Dusty Room quem circula um ar com alta concentração de sujeira, poeiras e óleo, a Heat Room que mantém o ambiente a uma temperatura mínima de 80°C ou a Sea Room com alta concentração de humidade e salinidade no ar, todas visando analisar a qualidade e capacidade de manter a eficiência de trabalho mesmo em condições adversas.
Visão explodida que mostra os inúmeros componentes de uma CST 280
Um dos principais componentes encontrados nas fontes inversoras de soldagem é a ‘placa de potência’. Pode-se dizer que ela é o coração do equipamento, sendo responsável por suportar toda a potência que a máquina está gerando, uma vez que os módulos de potência estão associados diretamente com essa placa.
Além de receber e tratar a tensão que chega até o equipamento, a placa de potência também regula, com o auxílio de outros componentes, a potência que será drenada da fonte durante o processo de solda.
É o elemento mais crítico e que mais sofre danos, por ser submetida a potências elevadas. Quando uma placa de potência está queimada ou impossibilitada de exercer corretamente sua função, todo o funcionamento da máquina é interrompido.